quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Final do Campeonado regional de Surf da Madeira 2013

Sara André terminou no segundo posto, enquanto Ema Brás conseguiu subir um lugar e conquistar o bronze ... S. Vicente)    1786 Open feminino 1.º Marta Machado (CA Madeira)    2460 2.º Sara André (CN .

3ª Prova de Surf

Miguel Pessoa     1258 João Henrique Camara     1253 Feminino: Marta Machado     1730 Sara André     1590 Inês Henriques     1000 Ema Brás     860 ...

2ª Prova de surf

Madeira) 2.º Ema Braz (ASM) 3.º Sara André (Clube Naval do Seixal) Esperanças 1.º Aléssio Silva ...

1ª prova de Surf in DN

sinal Inês Henriques, que esteve sempre em bom plano ao longo do dia. A 2.ª posicionada, Sara André, do ... ambiente foi fantástico, o fair-play entre todos foi o aspecto mais importante.” Sara André “Podia .

Atividades para o Verão in DN

Não Sara André, ex-deputada e ... . Sara André T2 .

Entrevista DN

“choca” Sara André Sara André ...

In DN

Opinião
orçamentos retificativos...Já agora, muito interessante recordar o artigo da Dra. Sara André, de Julho de ...

Um cesto por uma Causa

10 - Ricardo Miguel Oliveira 11 - Isabel Pascoal 12 - Sara André 13 - Carlos Pereira 14 ...
Rodrigues, Mafalda Freitas, Petra Camacho, Vânia  Jesus, Rui Anacleto, Sidónio Fernandes, Sara André, Paulo ...

Dn- Opinião Ricardo Oliveira

Era uma vez!

Os que matam as ambições regionais são os mesmos que dizem ter soluções para o país



 
O Manuel tem 16 anos. Filho de gente outrora remediada a quem o governo exige agora preço de saldo pelos terrenos que expropriou sem necessidade, fugiu das margens onde encalharam já muitos colegas de escola, agarrados aos vícios e à alienação permanente. Nos últimos meses prometeu à família desviar-se dos caminhos que levam à cadeia ou à casa de saúde, à ruína e à marginalidade. Educado e talentoso, jogava futebol como nenhum outro. Alimentava o sonho de saltar um dia destes para um dito 'grande' do mundo nem sempre generoso da bola. Cortaram-lhe a ambição. Os campeonatos dos escalões de formação não arrancaram e sem competição perdeu ritmo e espaço para mostrar o que vale. Liquidaram-lhe a esperança. Deixaram-no entregue aos perigos dos quais fugiu enquanto foi capaz.
Maria, a vizinha com quem namora, tem a mesma idade. Alimenta aspirações que rompem com o histórico familiar. É irmã mais nova de uma casa sempre muito povoada e que agora acolhe três jovens com estudos, mas desempregadas. Até há pouco tempo nadava até à exaustão. Fazia piscinas de olhar fixo nas medalhas, no sucesso e até nas olimpíadas do Brasil. Afogaram-lhe a vontade de triunfar. Acabaram de suspender todos os treinos e competições por não terem dinheiro para aquecer água e evitar pneumonias.
Resta-lhes a escola onde quase tudo falta, menos a vontade de ensinar, apesar da crescente desmotivação entre docentes. É no distante Liceu, onde é caro chegar de barriga vazia, que se aplicam nos estudos para serem o que ainda não sabem e não desiludirem quem os quer bem formados, homem e mulher de princípios, capazes de julgar sem ofender, de criticar sem desprezar e de sugerir sem humilhar.
Nasceram no tempo de fartura, em que muitos dos pais dos seus amigos coleccionavam cartões de crédito como baralhos de cartas e trocavam de carro para mostrar à vizinhança a vida risonha, assente no ter, esbanjar e consumir. Cresceram ao som de comícios eleitorais e dos rebentamentos que abriram túneis e o buraco que nos atormenta, do vaivém de máquinas que esventraram a natureza e dos semáforos de circunstância que empatavam passeios dominicais.
Não conheceram a ilha sinuosa escavada à mão, nem as lágrimas dos que iam ao aeroporto ou à Pontinha despedirem-se dos que partiam sem regresso marcado.
Mas suspeitam que o tempo volte para trás. Bastou-lhes ouvir com sacrifício por estes dias a mensagem apocalíptica de quem não tem soluções para libertar os madeirenses, mas que se perde a exibir dotes pseudoproféticos de salvação nacional.
Quando apanharam pela frente o responsável pelo estado a que a Madeira chegou morderam os lábios para não dizerem umas verdades. Sabiam que corriam o risco de expulsão, pena bem mais leve do que aquela que os espera. Temem que o vendedor de esperança lhes roube a dignidade e os sonhos, que os arranque da terra prometida para desterrá-los em lugares incertos...
Joe berardo, Empresário
Mais do que aconselhar Jardim a dar lugar a outro, denunciou "favores políticos".  Por sinal, é esta praga que mantém muitos no poder.
António Olim, Presidente de Machico
Lançou uma importante discussão  sobre pertenças territoriais até agora inquestionáveis. Será capaz de levá-la até às últimas consequências?
Idalina Perestrelo, Presidente da QUERCUS
Alertou para a incapacidade de quem devia zelar  pelo  ambiente  e não erradicou o amianto.  O crime carece de punição exemplar.
Sara André, Directora da  Fundação Juventude
Experimentou de novo o que já sabia, que a política é  fértil em ingratidão.  Mas também que quem decide não perdoa atrevimentos.
Pimenta de França, Presidente da IGA
Não tem culpa das obras feitas à pressa e que, apesar de chover a potes, as lagoas não encham.  Mas  não foge ao problema, o que é louvável.

FJ- Fecho da Delegação da Madeira

Delegação da Juventude com fecho polémico

Sara André acusa Manuel António de ter rejeitado projecto ambiental

Actualizado em 16 de Novembro 2012, às 07:25
33 comentários
O DIÁRIO faz hoje manchete com o fecho polémico da Delegação da Fundação Juventude, na Madeira: a respectiva directora, Sara André, acusa o secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais, Manuel António Correia, de ter recusado um projecto ambiental para o Rabaçal, projecto esse também polémico, mas que permitiria o aproveitamento de 5 milhões em fundos europeus, assegura. Como não foi dado seguimento, a consequência é o encerramento da Delegação da Fundação Juventude, queixa-se.

FJ-Delegação da Juventude fecha e perde projecto ambiental

. Bastava, diz Sara André -  professora na Calheta e ex-deputada do PSD-Madeira - que o secretário regional ... Fundação da Juventude e até de entidades privadas para cobrir o remanescente. Porém, diz Sara André, & ... depender de terceiros. Sara André lembra que apesar de algumas insistências o senhor ...

FJ- Entrega de certificados no curso de Pastelaria e Panificação

Formação para pessoas com poucas habilitações é prioritária

 
A Direcção Regional de Qualificação Profissional vai continuar a apostar em acções de formação para pessoas que possuem poucas habilitações, informou esta tarde Sara Estudante Relvas antes da entrega dos certificados a 7 formandos que concluíram o curso de pastelaria e panificação.
“Nós já estamos no final de um período de programação e vamos começar outro, mas as indicações que temos é que o combate ao abandono escolar continuará a ser uma grande prioridade e, portanto, à partida esta continuará a ser uma prioridade.” Neste momento esta é uma “questão que está fechada” apenas pelo facto de “estarmos no final de um período e não vamos abrir candidaturas para as entidades privadas, mas a as escolas continuam a fazer este tipo de oferta”.
Sara Estudante Relvas sublinhou que existe uma “co-relação positiva entre as aplicações dos fundos e o combate ao abandono escolar por via deste tipo de cursos e formação de jovens. À partida podemos dizer que foi um grande sucesso”.
A directora regional de Qualificação Profissional salientou também o facto de “quase 30% da maioria dos jovens prossegue os seus estudos, o que é uma vantagem porque estamos a falar de pessoas que já tinham desistido da escola”.
A responsável pela delegação da Fundação da Juventude da Madeira explicou que esta acção foi desenvolvida no âmbito de outras que têm sido realizadas com o apoio do Fundo Social Europeu com o objectivo de reforçar as competências académicas de jovens com menos qualificações. Neste caso em concreto, diz, “decidimos fugir um pouco ao que era a prática das escolas e entidades de formação que gostam de ter junto de si os bons alunos e mais fáceis de lidar. Nós decidimos ir pelo caminho exactamente contrário e quisemos dar uma oportunidade àqueles que menos oportunidades têm”.
Jovens referenciados pelas Comissões de Protecção de Menores, de famílias com fracos rendimentos e com problemáticas associadas foi o público alvo escolhido para esta acção de formação que dá equivalência ao 9º ano de escolaridade, afirma Sara André, acrescentando que os formandos que não concluíram a formação com aproveitamento podem obter o seu certificado “através de outros métodos de avaliação”.
Sara André considera que esta acção foi um êxito não só pela taxa de formandos que concluíram este curso, mas também pelo facto de pelo menos um deles tencionar continuar os seus estudos.

FJ- Iniciativa de formação em atividade de animação turistica

Ter, 16/10/2012 |  
. De acordo com Sara André, presidente da delegação da Fundação da Juventude, a iniciativa teve por ... marítimo, numa perspectiva de actividades marítimo-turísticas, segundo explicou Sara André.  Já os ...